Thursday, February 28, 2008

Aftermath

Cheguei à conclusão que apesar de tudo consigo manter "grace under fire". ;-)

Apesar de estar longe de me sentir sociavel, consegui intervir numa formação de call centre como - imagine-se - ajudante de role play! :-D

Liguei a fazer chamadas ficticias para que os formandos lidassem com a situação segundo o que tinham aprendido.

Desde a cliente que não sabe o que quer, à que só quer uma informação, à que ataca antes de perguntar, passando por aquela que não sabe explicar o problema - fui buscar historias e improvisos nem sei bem de onde! :-)

confesso que ajudou ter visto há poucos dias o Bruno Nogueira a dar conta da cabeça a uma pobre operadora de assistencia técnica ;-)

O que fazer...

quando só apetece fugir, gritar, desaparecer (por um bocado...) e temos de ficar quietos, concentrados, e até interagir de forma simpática com os comuns dos mortais? Como? COMO?! COOOOMOOOOOOOO?!?!?!?!

Eu estou a implodir não tarda, ai estou, estou...

Friday, February 22, 2008

BENFICA!!!!

Obrigada ao Publico

"Encarnados" empataram (2-2) mesmo em cima do apito final
Dois
minutos à Benfica resolvem jogo praticamente perdido

21.02.2008 - 22h35 Filipe Escobar de Lima, Nuremberga

Makukula caiu no chão de joelhos, com as mãos juntas mal o
árbitro apitou para o final. Nas bancadas, os adeptos do Nuremberga nem
acreditavam quando viram Dí Maria correr, correr e só parar com a bola dentro da
baliza de Blazek. Foram dois golos em dois minutos mesmo no final, que ditaram a
eliminação do Nuremberga e a passagem do Benfica aos oitavos-de-final da Taça
UEFA.

Bem pode Makukula agradecer este empate com sabor a vitória. Dois
minutos à Benfica frente ao antepenúltimo classificado da Bundesliga é muito
pouco e ontem foi tudo muito pouco na equipa de Camacho. Mas chegou. Para
desespero dos alemães e alegria pura dos portugueses.

O golo de
Charisteas, já na segunda parte, empatou a eliminatória e despertou demónios
antigos – foi o grego que marcou na final do Euro 2004 na Luz frente a Portugal
e foi o grego a marcar outra vez, agora ao Benfica. Mas o pior estava para vir:
nem dez minutos passados, e já com uma bola no poste da baliza de Quim (um
remate portentoso de Pinola), Saenko aumentou para 2-0, depois de um erro
incrível de Luís Filipe. O estádio explodiu e os “encarnados” estavam
eliminados. Mesmo com o passar do tempo, parecia uma eliminação inadiável,
sobretudo quando Cardozo falhou sozinho frente ao guarda-redes um golo feito.

Mas a fortuna não estava com o Nuremberga. E estava toda do lado do
Benfica. Após vários ressaltos à entrada na área alemã – e com o relógio a
marcar o minuto 89 – Cardozo fez o que já tinha feito na Luz contra o Celtic e
em Donetsk fremte ao Shaktar: numa floresta de pernas, a bola que saiu do seu
(famoso) pé esquerdo acabou dentro da baliza. Ponto final. No jogo e na
eliminatória.

E como se não fosse suficiente, os benfiqustas obrigaram
os 44 mil adeptos que encheram o estádio a assistir a um autêntico filme de
terror para a sua equipa. Ver Di María correr desde o meio-campo, sozinho, em
direcção à baliza – foram segundos de agonia para os alemães e de regozijo para
os poucos benfiquistas nas bancadas. O golo foi a cereja num bolo que o Benfica
nunca preparou.

O treinador do Nuremberga, Thomas Van Heesen, tinha dito
na véspera que não acreditava que Camacho jogasse com dois avançados. E acertou.
Mas não conseguiu acertar na linha de ataque do Benfica: Cardozo ficou no banco
e jogou Makukula (andou perdido em campo), autor do golo em Lisboa na primeira
mão. Mas C. Rodriguez também ficou de fora, optando o técnico espanhol por um
meio-campo reforçado por Katsouranis (Edcarlos fez o seu lugar a central), Petit
e Rui Costa; Maxi Pereira e Nuno Assis nas alas apoiaram o luso-congolês.

Foram dados vários avisos ao inferno de Nuremberga – mas os primeiros 15
minutos foram os melhores do Benfica. Logo a abrir, Rui Costa podia ter marcado,
num mau alívio da defesa germânica, mas o remate do português saiu à figura. E
foi de Maxi Pereira a maior perdida do primeiro tempo – ganhou um ressalto na
pequena área e, sozinho, atirou por cima. O Benfica passou então a jogar com o
tempo e a deixar nervosos os adeptos da casa. Só no final do primeiro tempo o
Nuremberga criou algum frisson: Charisteas dispôs da melhor ocasião de golo, mas
valeu Quim com uma defesa de recurso.

Parecia um final de primeira parte
premonitório. No segundo tempo, os “encarnados” entraram a dar a iniciativa de
jogo ao Nuremberga e a jogar com o cronómetro. Mas não conseguiram controlar o
adversário, que aproveitou para crescer à medida que o Benfica se encolhia.
Depois dos dois golos sofridos, Camacho emendou a mão – voltou a recuar
Katsouranis para central e colocou Sepsi na esquerda, a reforçar o corredor de
Leó. Cardozo entrou para acompanhar Makukula e estava ali o segredo do jogo,
mesmo sem um Camacho em desespero o saber...

Wednesday, February 20, 2008

20 Fev 2008: Pensamento do Dia

"A esperança é um bom almoço mas um mau jantar"

- Francis Bacon

Pick one...

You can even call me a cab ;-)

Olá!!


Tuesday, February 19, 2008

Trovoada

Está agora a trovejar sobre a empresa. A luz parece mais intensa dentro do escritório e curiosamente até apetece ficar mais tempo aqui, concentradinha nas minhas coisas. Ajuda que quase todos tenham saido para almoçar...

Estou um bocado melancólica, no entanto. Acho que vou tomar outro café.

Thursday, February 14, 2008

14 de Fevereiro: Feliz Dia Europeu da Disfunção Eréctil!

Quem decidiu fazer esta efeméride nesta data tinha um sentido de humor refinado ;-)

14 de Fevereiro, Dia dos Namorados...

... e no país acontece:

Falta de Informação? Não. Falta de preservativos ? Óbvia!
Estupidez natural? Acredito que sim. Uma brutal, cruel e impune estupidez natural...

do Publico:


Viseu
Estudante usou dez comprimidos para abortar feto de 20 semanas
14.02.2008 - 09h15 :,Ana Cristina Pereira e Sandra Ferreira


Engoliu cinco comprimidos e introduziu outros tantos na vagina. "Sabe o que me vai acontecer?", pergunta, num tom assustado, a aluna da Escola Profissional da Torredeita, em Viseu. O país inteiro sabe que interrompeu uma gravidez de 20 semanas com Cytotec, um fármaco indicado para úlceras gástricas e duodenais. Enquanto se contorcia de dor, ali, na residência estudantil, alguém ligou à GNR.

A rapariga, de 19 anos, está deitada numa cama do Hospital de São Teotónio. A mãe dela está deitada numa cama de um outro hospital, em Cabo Verde. A mãe caiu de cama ao receber a notícia pela boca de um primo que estuda na mesma escola em que a filha cursa contabilidade. Não havia maneira de lhe esconder aquilo, o director do estabelecimento de ensino até convocou uma conferência de imprensa.

Sabendo-a "estável, em observações", a Polícia Judiciária não quis perder tempo. Já lá foi interrogá-la. Os inspectores insistiram numa pergunta: "Tem a certeza de quem é o pai?" Tem, sem sombra de dúvida. É o namorado, um cabo-verdiano a estudar no Algarve e a visitá-la amiúde.

"Ele nunca quis a criança." Não era só ele. A mãe também reprovava a gravidez. E "o desespero falou mais alto" dentro dela. "Eu queria ter o bebé e só fiz isto porque não tinha apoio de ninguém", tenta dizer ao mundo que já a julga e ainda não a ouviu. Agora, arrisca até três anos de prisão.

Falta informação

Não basta mudar a lei, como se fez há seis meses na sequência do referendo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez até às dez semanas em estabelecimento de saúde autorizado. "É muito importante haver informação, sublinha Ana Campos, obstetra da Maternidade Alfredo da Costa. Talvez esta rapariga tivesse tomado uma decisão mais cedo se soubesse que seria "fácil arranjar as terapias ao ir a um hospital a tempo e horas".

"Há sectores da população que têm menos acesso à informação", que não sabem "como é que as coisas funcionam", nota Duarte Vilar, da Associação para o Planeamento Familiar. E é por isso - ou por dificuldades em aceder aos serviços de saúde, por vergonha, por terem deixado ultrapassar o prazo legal - que continua a haver quem recorra ao aborto clandestino em Portugal.

Cytotec resiste

A rapariga pediu os comprimidos a uma colega que deles precisa para amansar dores de estômago. Andava a pedi-los desde o último Natal. A colega cedeu-lhos. E ela tomou-os nessa mesma noite. Pensou que ao tomá-los, o seu corpo expulsaria um feto morto e a vida recomeçaria sem embaraço. Não era a primeira vez que estava a utilizar aquele método. Usou-o há cerca de um ano, estava grávida de "pouco mais de um mês", abortou numa "clínica em Lisboa" e não teve problemas.

O laboratório que comercializa o Cytotec já telefonou para o Hospital de Viseu - desejava saber como estava a rapariga, quantos comprimidos tomara. Há três anos, uma miúda de 14 anos, grávida de 20 semanas, entrou no Hospital Santa Maria, em Lisboa, com uma overdose de Cytotec. Tomara 64 comprimido, não resistiu.

O laboratório tem avisado que o fármaco não é indicado para esse efeito, o aborto pode não se consumar, o bebé pode nascer com sequelas neurológicas. O seu uso, porém, generalizou-se nos serviços públicos de saúde (como indutor de partos) e cá fora (como um método de aborto barato e solitário).

O último estudo elaborado antes do referendo sobre prática de aborto em Portugal, indicava que 25 por cento recorria a comprimidos. O medicamento era arranjado por pessoa amiga (51,9 por cento), fornecido no hospital (23,1) ou comprado na farmácia. Sobrevive um mercado paralelo como ainda segunda-feira retratava o PÚBLICO. Mulheres que recorrem ao método que já conhecem.

A rapariga ingeriu os dez comprimidos e esperou. Decorridas 24 horas, sentiu-se mal, chamou uma ambulância. Fizeram-lhe uma ecografia: "Estava tudo bem, disseram-me para esperar para ser atendida por uma assistente social." Não esperou. Horas depois, já na residência, doeu-se: "Tive vontade de ir à casa de banho e o bebé caiu dentro da sanita." Houve alguma histeria na residência de estudantes. Alguém chamou a GNR.

Se vier a ser julgada, não será a primeira pelo Cytotec. No final de 2005, subiu à barra do tribunal um caso semelhante a este. Uma jovem, também cabo-verdiana, também estudante, também em adiantado estado de gravidez (19 semanas) introduziu cinco comprimidos na boca e três na vagina. Ao vê-la com dores e hemorragias, a mãe chamou uma ambulância. Frente à suspeita de aborto, um enfermeiro deu conta da ocorrência à PSP. Foi um julgamento-relâmpago. A juíza mandou-a embora numa hora.

Tuesday, February 12, 2008

Free Rice


Try and learn vocabulary while helping feed someone.

Free Rice

Monday, February 11, 2008

Que porra, pá... :((

Todo-o-terreno
*Dakar 2009 realiza-se na Argentina e Chile*
2008-02-11 15:19:00

O Rali Dakar 2009 vai realizar-se na Argentina e no Chile, entre 3 e 18
de Janeiro do próximo ano, anunciou hoje a Amaury Sport Organisation
(ASO), empresa organizadora da prova. Buenos Aires, capital argentina,
será o local de partida e chegada.

?Os concorrentes do Dakar 2008 terão prioridade na inscrição?, disse
Etienne Lavigne, o chefe da organização da competição, cujos pormenores
sobre o percurso serão revelados amanhã em Buenos Aires. Os concorrentes
sul-americanos terão uma tarifa especial e os veículos dos pilotos
europeus serão transportados de barco a partir do final de Novembro e
início de Dezembro, com a duração travessia estimada em três semanas.

Depois de 29 edições em território africano e da anulação da 30ª edição
por causa das ameaças terroristas, a prova criada por Thierry Sabine em
1979 muda agora de continente.

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1319232&idCanal=56

Wednesday, February 06, 2008

Cassandra's Curse...

"Forever cursed to tell the truth about the future and never be believed"

thanks's to Wikipedia:

In Greek mythology, Cassandra (Greek: Κασσάνδρα "she who entangles men") (also known as Alexandra) was a daughter of King Priam and Queen Hecuba of Troy whose beauty caused Apollo to grant her the gift of prophecy (or, more correctly, prescience). However, when she did not return his love, Apollo placed a curse on her so that no one would ever believe her predictions.

In an alternative version, she spent a night at Apollo's temple with her twin brother Helenus, at which time the temple snakes licked her ears clean so that she was able to hear the future. This is a recurring theme in Greek mythology, though sometimes it brings an ability to understand the language of animals rather than an ability to know the future

Apollo loved Cassandra and when she did not return his love, he cursed her so that her gift would become a source of endless pain and frustration. In some versions of the myth, this is symbolized by the god spitting into her mouth; in other Greek versions, this act was sufficient to remove the gift so recently given by Apollo, but Cassandra's case varies. From the play Agamemnon, it appears that she made a promise to Apollo to become his consort, but broke it, thus incurring his wrath.

Telephus, the son of Heracles, loved Cassandra but she scorned him and instead helped him seduce her sister Laodice.

While Cassandra foresaw the fall and destruction of the city of Troy (she warned the Trojans about the Trojan Horse, the death of Agamemnon, and her own demise), she was unable to do anything to forestall these tragedies. Her family believed she was mad, and according to some versions, kept her locked up. In versions where she was incarcerated, this was typically portrayed as driving her truly insane, although in versions where she was not, she is usually viewed as remaining simply misunderstood.

Coroebus and Othronus came to the aid of Troy out of love for Cassandra. Cassandra was also the first to see the body of her brother Hector being brought back to the city.

After the Trojan War, she sought shelter in the temple of Athena, where she was raped by Ajax the Lesser. Cassandra was then taken as a concubine by King Agamemnon of Mycenae. Unbeknownst to Agamemnon, while he was away at war, his wife, Clytemnestra, had begun an affair with Aegisthus. Upon Agamemnon and Cassandra's arrival in Mycenae, Clytemnestra asked her husband to walk across a purple tapestry, a sign of hubris. He initially refused, fearing the wrath of the gods, but gave in, ignoring Cassandra's warnings. By walking on the tapestries, he was committing sacrilege. Clytemnestra and Aegisthus then murdered both Agamemnon and Cassandra. Some sources mention that Cassandra and Agamemnon had twin boys, Teledamus and Pelops, both of whom were killed by Aegisthus.

Homer. Iliad XXIV, 697-706; Homer. Odyssey XI, 405-434; Aeschylus. Agamemnon; Euripides. Trojan Women; Euripides. Electra; Apollodorus. Bibliotheke III, xii, 5; Apollodorus. Epitome V, 17-22; VI, 23; Virgil. Aeneid II, 246-

Friday, February 01, 2008

I've just now realised...

... that working in a Spanish company is making me miss speaking in"proper" English.